Eu li ou ouvi essa frase em alguma das minhas andanças por livros e cursos. Não consigo de jeito nenhum lembrar onde ou o autor (se alguém o souber, por favor, me avise para que eu dê os devidos créditos).
E ela mexeu demais comigo naquele momento, sem eu entender muito bem o porquê.
Mas hoje, essa frase resume muito bem o momento que estou e o que venho cristalizando como objetivo de um dos caminhos profissionais que passo a trilhar.
Muitos(as) de nós, nos preocupamos com o mundo, a sociedade, a natureza enfim… com diversos entes externos. Mas não passamos nem perto de nos preocuparmos com o ente interno, o eu mesmo(a)!
Como falar de cuidado, sem nos cuidarmos?
Como falar de compaixão, sem auto-compaixão?
Como falar de otimismo, sem acreditarmos em nós mesmos(as)?
Acho que deu para entender a lógica, certo?
Em tempo, devemos sim nos preocupar com os diversos entes externos! Isso é essencial para que continuemos a existir nesse pedaço de rocha flutuante. Mas sem esquecer da auto-preocupação.
Para arrumar o mundo, não devemos nunca esquecer de arrumar nossa própria gaveta de meias!
Espero que este espaço ajude você a encontrar a melhor forma de fazê-lo! Conte comigo nessa jornada
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